Para a ex/namorada de um ex-namorado

Com a filha da puta da cara que tens podias pelo menos compensar em personalidade. Mas pronto...já que insistes...
Nasci a 25 de Novembro de 1992 e tu a 1 de Fevereiro de 1991, não há diferença nenhuma mas persistes em chamar-me e ver-me como criança, pouco importa o 16,17,18 ou 30, é verdade que o que faz crescer é a vivência. E espera, espera ... antes de abrires a boca para me dizeres que já viveste muito, diz-me o que importa mais que o que passas na vida! ... estás a demorar,... sim, são as lições que tiras, apenas para ti, do que vives... ora aí reside a minha verdadeira idade, e não, a minha idade não é definida por números. E se já viveste e aprendeste x ou y, não me interessa, nem quero saber, tua existência não surte nenhum efeito no meu estado de espírito (pelo menos não mais que meio segundo) ... Falo, interioriza se quiseres e faz-te à TUA vida sem pensares que existo, acredita, não desejo nada para além do teu desprezo... pois, ao contrário de pessoas que agem como tu, eu tenho perfeita consciência que sou apenas mais um ponto num quadro infinito mas ao menos tenho cor, tu és, na minha visão, que é apenas com a qual estou disposta a ver, um grão de pó cinzento a pairar neste quadro...
E olha, grão de pó! Sempre que olhar pra ti considera-me a soprar.