As coisas que eu sei de mim são pivetes da cidade...
pedem, insistem, e eu sinto-me pouco à vontade
fechada dentro de um taxi numa transversal do tempo
Acho que o amor é ausência de engarrafamento...
As coisas que eu sei de mim
tentam vencer a distância
e é como se aguardassem feridas numa ambulância...
As pobres coisas que eu sei podem morrer
mas espero como se houvesse um sinal sem sair do amarelo.
AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH
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